Publicidade
Marina Ruy Barbosa
Foto: Divulgação/ YSL Party

Prestes a estrear em “Rio Connection”, série americana com coprodução brasileira que deve entrar no catálogo do Globoplay, Marina Ruy Barbosa não tem nenhum projeto de novela a caminho e, se depender da atriz, os fãs terão que se acostumar a vê-la mesmo no streaming.

“A minha intenção é fazer bons papéis e bons trabalhos, projetos que me enchem e que eu tenha orgulho de ver o resultado. Minha prioridade é ser feliz e fazer coisas que me realizam”, disse a atriz ao GLMRM, que contou não priorizar novelas entre esses projetos, durante evento em São Paulo do lançamento da fragrância LIBRE Eau de Toilette, da Yves Saint Laurent, marca da qual é uma das embaixadoras.

Longe das novelas desde “O Sétimo Guardião” (2018), Marina se diz na expectativa de ver o resultado do primeiro trabalho atuando em outra língua, que foi “bastante desafiador”. Gravada em inglês, “Rio Connection” contará a história de três criminosos europeus que fugiram para o Brasil nos anos 1970 e foi gravada entre Rio, São Paulo e Montevidéu.

Questionada se esse papel pode ser considerado um pontapé na carreira internacional, a atriz diz que não vê essa divisão. “Hoje em dia está tudo globalizado por conta da internet, então a gente acaba fazendo mais coisas pro mundo”.

Foto: Divulgação/ YSL Party

Nova referência na moda

Semanas depois de se destacar no tapete vermelho do Festival de Cannes, Marina Ruy Barbosa se mostra cada vez mais ligada ao mundo da moda. Após dois anos do lançamento da Ginger, sua grife autoral, ela entrega que está cada vez mais envolvida com a carreira fashionista.

“A minha carreira de atriz me deu a oportunidade de viajar e estar em eventos como Paris Fashion Week, e nos bastidores do mundo da moda. Fui me apaixonando cada vez mais por esse universo. Foi aí que decidi criar uma marca autoral”, conta.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter