Publicidade
Theo Bial – Foto Divulgação

Depois de encantar plateias no Japão, incluindo 12 apresentações e uma passagem pelo icônico Blue Note Tokyo ao lado de Lisa Ono, Theo Bial desembarca em São Paulo para um pocket show intimista no dia 21 de agosto. Batizada de Neo-Bossa, a apresentação abre a programação da primeira Galeria de Propriocepção Efêmera do mundo, na charmosa Galeria Borogodó, na Vila Mariana.

Aos 27 anos, Theo carrega no violão a leveza da bossa nova e o suingue do samba. No repertório, pérolas autorais como Azul, Remelexo e Vertigem se misturam a clássicos de Dorival Caymmi, Tom Jobim, Paulinho da Viola e Caetano Veloso. O formato voz, cordas e uma pitada de percussão aproxima o público da música, criando uma experiência quase tátil.

Mas a noite vai além do palco. A Galeria de Propriocepção Efêmera, uma ocupação artística de três meses, convida os visitantes a mergulhar em experiências que combinam corpo, atenção plena e ambiente. A mostra inaugural, COM(unidade) Comunidade: o que nos conecta?, com curadoria de Melina Rubin, reúne obras de seis artistas que exploram pertencimento, memória e vínculos coletivos por meio de imagens, sons e palavras.

Para completar a experiência, um coquetel com técnicas de esferificação e nitrogênio líquido transforma cada petisco em uma microperformance gastronômica, unindo arte e experimentação.

A iniciativa é da UMÃ Incorporadora, que acredita que arte e cotidiano podem se entrelaçar e transformar a relação das pessoas com o dia a dia, segundo o CEO Jorge Cury.

Serviço
Data: 21 de agosto, às 18h
Local: Galeria Borogodó, Rua Vergueiro, 3483, Vila Mariana, São Paulo
Confirmações: umainc.com.br/galeria

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter