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Writer/Director Francis Ford Coppola and Adam Driver as Cesar Catilina in Megalopolis. Foto: Phil Caruso

Os corações dos apaixonados pela sétima arte no Brasil batem mais forte com a notícia que parecia um sonho distante: Francis Ford Coppola, ícone mundial do cinema, pisa em solo brasileiro para promover seu mais novo e ambicioso projeto, Megalópolis. Para aqueles que cresceram admirando obras-primas como O Poderoso Chefão e Apocalypse Now, esta é uma oportunidade rara e preciosa. É o encontro com um verdadeiro gênio, cuja visão e talento transcenderam gerações e moldaram a história do cinema mundial.

Com estreia confirmada para o próximo dia 31/10, a  história do longa-metragem Megalópolis perpassa a própria trajetória de Coppola, que começou a desenvolver o argumento do filme há cerca de 40 anos, quando filmava Apocalypse Now. Com a evolução do cinema e os adventos tecnológicos com os quais o diretor sonhava em contar para que a produção de Megalópolis se tornasse possível, Coppola pôde finalmente retomar ao projeto que tanto sonhou em  2019. Com financiamento próprio e total liberdade criativa, o longa é um grande evento para os cinéfilos de todo o mundo, um presente do diretor aos amantes da sétima arte e sua ode pessoal de amor ao cinema

A vinda do Coppola ao Brasil nos próximos dias 28 , 29  e 30 é promovida pela O2 Play, distribuidora do filme no país, em parceria com a O2 Filmes, patrocínio C6 Bank, JHSF e apoio da Spcine, Ingresso.com e B32. Para compreender como foi o processo, Glamurama ouviu com exclusividade o diretor da  O2 Play, braço de distribuição da O2 Filmes, Igor Kupstas, que nos deu detalhes do processo. Confira:

Como surgiu a oportunidade de a O2 Play trazer o diretor Coppola para o Brasil?
Estamos vivendo um novo momento na O2 Play. Após lançar filmes como Priscilla, de Sofia Coppola, Dias Perfeitos, de Wim Wenders, e Golpe de Sorte, de Woody Allen, estamos focando cada vez mais no público cinéfilo, em grandes diretores e no cinema para ser visto na tela grande, conforme nossa direção.

Quando fiz a aquisição de Megalopolis no Festival de Cannes, imediatamente busquei a possibilidade de Coppola vir ao Brasil. Confesso que sem muita esperança, mas como tudo neste projeto é muito particular, eles prontamente responderam que o diretor tinha algumas opções na agenda, embora fosse caro, uma vez que ele vem de jato particular e com uma equipe. Negociamos para que conseguíssemos custear a viagem com patrocinadores e, graças ao C6 Bank, à JHSF, ao apoio da Spcine e de algumas outras empresas, em menos de dois meses, tornamos este sonho realidade. O que é muito pouco tempo, diga-se de passagem!

Na sua visão, qual o grande legado do diretor para o cinema mundial?
Coppola é a essência do cinema independente. Um homem que colocou sua assinatura em tudo o que fez, que desafiou estúdios, criou sua própria empresa, e acompanhou e incentivou grandes talentos do cinema, como George Lucas, Spielberg e muitos outros. Um empreendedor visionário, que literalmente arriscou sua vida para fazer cinema (basta assistir ao making of de Apocalypse Now para entender do que estou falando). Ele é também um homem de família — sua esposa, sua filha, sua neta, todas cineastas. Assistir a Megalopolis nos cinemas é honrar a carreira de Coppola e homenagear o cinema!

O que representa para a O2 esse momento?
A O2 está muito honrada em receber Coppola. É o maior projeto da distribuidora e, para nós, um novo momento, de filmes maiores, voos mais altos. E isso só está sendo possível graças à união de todos os departamentos da casa. Tenho muito a agradecer a Rejane Bicca e a Flavia Zanini, da publicidade, e ao Paulo Barcellos, nosso CEO. Queremos mais!

 

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