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Adaptação de "Ainda Estou Aqui" impulsiona vendas do livro
História da família Paiva cativa público e críticos | Foto: Divulgação

O longa-metragem “Ainda Estou Aqui” se tornou um verdadeiro fenômeno de bilheteria, consolidando-se como uma das três maiores arrecadações da história do cinema brasileiro. Impulsionado pela vitória no Oscar de Melhor Filme Internacional, o filme já ultrapassou US$ 36 milhões em bilheteria mundial, sendo US$ 6 milhões apenas nos Estados Unidos.

Dirigido por Walter Salles, o longa conquistou reconhecimento internacional ao se tornar o primeiro filme brasileiro a vencer o Oscar. A premiação não só garantiu visibilidade global, mas também impulsionou a arrecadação, com um aumento significativo no número de espectadores.

Além do impacto nos cinemas, a obra deve ganhar ainda mais público com sua chegada ao streaming, prevista para o dia 6 de abril no Globoplay. O serviço de streaming aposta no interesse do público para manter o filme em evidência por mais tempo.

“Ainda Estou Aqui” retrata um dos períodos mais sombrios da história do Brasil. Ambientado em 1971, o filme acompanha a trajetória de Eunice Paiva, interpretada com grande emoção pela protagonista. A trama é baseada na vida real de Marcelo Rubens Paiva e narra o drama de uma mãe de cinco filhos que se vê forçada a lutar pelos direitos humanos após o desaparecimento do marido, sequestrado pela Polícia Militar durante a ditadura militar.

A narrativa intensa e a abordagem realista conquistaram a crítica e o público, garantindo prêmios e uma bilheteria expressiva. O filme também recebeu inúmeros elogios pelo seu compromisso histórico e pela atuação marcante do elenco.

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