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Frenesi cinéfilo na redação. O surrealista David Lynch acaba de lançar seu primeiro CD, “Crazy Clown Time”. Sim, glamurettes e culturettes, o diretor, artista plástico e escritor se enveredou mesmo pelo mundo da música. E, como tudo que ele faz é um estouro, o clipe de estreia do álbum não poderia ser diferente. A música, que leva o mesmo nome do disco, tem pegada melancólica, sexy, dark, quase fúnebre. O vídeo parece ter saído de um dos filmes de David e, segundo o próprio, trata-se de “uma intensa loucura psicótica no quintal, regada a cerveja”. O play é obrigatório!

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

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