Publicidade
Angelina Jolie e Brad Pitt foram casados de 2006 até 2016 / Crédito: Getty

Inspirada pelo polêmico livro de memórias de Demi Moore, Angelina Jolie está trabalhando em uma autobiografia que promete até mesmo expor detalhes de seu casamento e divórcio com Brad Pitt. “Angelina viu como Demi (Moore) e outras estrelas escreveram suas histórias e está convencida de que a sua (biografia) vai explodir”, revelou uma fonte em entrevista ao site New Idea.

Em setembro de 2019, Demi Moore lançou a autobiografia “Inside Out”, onde contava sobre vício em drogas e álcool nos anos 1980 e sua recaída no alcoolismo após ter abortado um filho de seu casamento com o ator Ashton Kutcher, que durou de 2005 e 2011.

A mesma fonte revelou ao portal que Angelina ainda está com dificuldades em achar um tom para o seu livro. “O grande desafio é encontrar o equilíbrio certo entre algo significativo e contundente, sem parecer muito sensacionalista ou amarga”. Outro tema importante que será abordado é a maternidade, ou melhor, como ela concilia sua carreira de atriz com seis filhos. Ela também pretende falar sobre seu trabalho social. “Isso significa que ela escreverá sobre sua vida amorosa, seus amigos e inimigos”, completou a fonte. Já estamos ansiosos!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter