a cobertura da atriz ainda está sem dono e até Mariah Carrey foi barrada
Se você tem US$ 11 milhões (R$ 43,23 milhões) sobrando na conta, essa é a a oportunidade de comprar um apartamento gigantesco no Central Park West, que na verdade é de propriedade de Barbra Streisand. A atriz e cantora americana morou lá durante 30 anos, e não é de se espantar: a cobertura tem nove quartos e é considerada símbolo de luxo em Manhattan. O apartamento, projetado pelo famoso arquiteto Emory Roth, tem mais de mil metros quadrados e uma vista privilegiada com muita entrada de luz solar.
A antiga casa de Barbra fica nos dois últimos andares do prédio de 22 andares, tem tetos altos que variam de 10 a 12 pés, e infintos ambientes, como: sala de televisão, biblioteca, uma incrível escadaria que leva à suíte principal, lareira a lenha cercadas por mármore, grandes janelas e um enorme terraço com entrada separada para as salas. Além do espaço interno, há 762 metros quadrados só de terraços que envolvem a propriedade, com vista para toda a cidade de Nova York, incluindo todo o Central Park. E fique à vontade para levar quantos amigos quiser. Na cobertura, é possível acomodar 100 convidados com muito conforto (essa é uma maneira de o closet de vinhos com 450 garrafas entrar em uso).
Antes de Barbra morar lá, o apê era conhecido por ser a casa de Lorenz Hart, compositor da Broadway. Uma informação curiosa é que, para ser o novo dono do local, é necessário passar por uma curadoria minuciosa, e até mesmo Mariah Carey foi negada. Isso mesmo! A cantora supostamente ofereceu US$ 8 milhões (R$ 31,44 milhões) em dinheiro e mesmo assim ouviu um sonoro: “não, obrigada”. Na galeria, a gente mostra os detalhes do apartamento.
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.