Publicidade

O mundo está a cada dia mais globalizado. Seja na política, economia, relacionamentos e, especialmente, no universo da música. Um exemplo disso são as parcerias entre artistas internacionais e brasileiros, que até um tempo atrás davam um trabalhão e não eram tão comuns, os chamados ‘feat’. Inclusive, esse tipo de ‘bem-bolado’ ajuda a alavancar a carreira de novos talentos e até de veteranos. Mas se engana quem acha que as parcerias de gringos com brasileiros é coisa recente. Uma das mais icônicas até hoje aconteceu em 1967, com Tom Jobim e Frank Sinatra interpretando a célebre ‘Garota de Ipanema’.

No final dos anos 1990 e início dos anos 2000, todo o ‘feat’ internacional virava sensação e caía na boca do povo. Sandy, na época com 14 anos, cantou com o tenor italiano Andrea Bocelli a canção ‘Vivo por Ela’. Entre as mais marcantes, estão a música ‘Good Luck’, de Vanessa da Mata e Ben Harper, de 2008; uma versão de ‘Beautiful’, com Akon e Negra Li (2009); Ivete Sangalo, gravou com Alejandro Sanz a música ‘No Me Compares’, e o veterano Sergio Mendes fez dobradinha com o Black Eyed Peas no clássico “Mas que Nada” (2015).

Nos últimos anos quem se consagrou como uma verdadeira rainha das colabs internacionais foi Anitta, que emplacou hits com Maluma, J. Balvin, Tyga, Snoop Dog, Iggy Azalea, Poo Bear, Rita Ora, Diplo e até Madonna no single ‘Faz Gostoso’.  A parceria mais recente – e esperada – foi com a rapper Cardi B. na música ‘Me Gusta’.

E o ‘boom’ dos feats não tem fim. Nos últimos anos, cantores de todas as partes do mundo uniram vozes e batidas.  Luísa Sonza, Iza, Pabllo Vittar, e até Simone e Simaria, que cantaram com a italiana Laura Pausini. A mistura de ritmos vai do reggaeton ao romântico, passando pelo pop. É só escolher sua playlist e se jogar!

Luísa Sonza

Pabllo Vittar

IZA

 Simone e Simaria

 

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter