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A fortuna de Bill Gates, que comemora nesta segunda-feira 64 anos, superou este ano a significativa marca de US$ 100 bilhões (R$ 395,4 bilhões) pela primeira vez, o que o torna o segundo centibilionário da história. Presentão hein! A título de curiosidade, o primeiro foi Jeff Bezos, fundador da Amazon, em meados de 2017, mesma época em que tirou do cofundador da Microsoft o título de homem mais rico do mundo no ano passado e que no momento tem estimados US$ 146 bilhões (R$ 577,3 bilhões) na conta.

No caso da Gates, a alta tem a ver com o sucesso da Cascade Investment, a holding que controla os investimentos dele e que mantém participações em empresas dos mais variados tipos cujas performances em bolsa têm sido melhor do que o esperado, como são os casos da rede de hoteis Four Seasons (47%), da engarrafadora de bebidas mexicana FEMSA (8%) e da gigante dos destilados britânica DIAGEO (5%). Da fabricante de softwares que ajudou a transformar em líder mundial no segmento em que atua ele tem menos de 4%, ou cerca de US$ 32 bilhões (R$ 126,5 bilhões) em ações.

Ao contrário de Bezos, no entanto, Gates doou perto de dois terços do patrimônio que acumulou em vida para a caridade, sem falar que a herança de cada um dos três filhos dele não será maior do que US$ 10 milhões (R$ 39,5 milhões), o que indica mais doações. Não fosse por isso, ele muito provavelmente não teria perdido o status de número um entre os maiores bilionários do planeta que manteve por tantos anos. Glamurama admira muito! (Por Anderson Antunes)

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