Publicidade
Guy Ritchie || Créditos: Reprodução
Guy Ritchie || Créditos: Reprodução

O sucesso mundial do novo “Aladdin” já produziu algo inédito: Guy Ritchie, diretor da superprodução estrelada por Will Smith e baseada no desenho de mesmo nome que a Disney lançou em 1992, tem grandes chances de terminar o ano com ganhos bem maiores do que os de sua ex mais famosa, Madonna. É que o cineasta britânico tem direito a algo que gira em torno de 5% de toda a renda obtida pelo arrasa-quarteirão com a venda de ingressos mundo afora, lembrando que o filme está em cartaz há apenas quatro dias e faturou nesse curto período mais de US$ 233,7 milhões (R$ 943 milhões) nas bilheterias internacionais.

Um dos poucos longas tidos como futuros membros “clube do bilhão” de Hollywood em 2019, uma vez que tem tudo para superar a cifra de US$ 1 bilhão R$ 4,03 bilhões) em arrecadação, “Aladdin” também deverá se tornar logo, logo o maior hit da carreira de Ritchie – por enquanto, esse título pertence a “Sherlock Holmes”, que também foi filmado sob a batuta dele e gerou receitas de mais de US$ 524 milhões (R$ 2,1 bilhões) nos cinemas quando foi lançado há quase dez anos.

Madge, é claro, não tem do que reclamar, até porque em setembro a rainha do pop cairá na estrada com a turnê global “Madame X” – como também foi batizado o aguardado álbum que a cantora se prepara para lançar no mês que vem -, e provavelmente caminha para ter um 2020 bem “gordo” no quesito dinheiro. Mas por ser quem é ela nunca viu nenhum de seus antigos amores enchendo o bolso da forma como está acontecendo com Ritchie nesse momento, e certamente deve estar orgulhosa do pai de seus filhos Rocco e David Banda. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter