Publicidade
Ja Rule e Billy McFarland || Créditos: Reprodução
Ja Rule e Billy McFarland || Créditos: Reprodução

O Fyre Festival que Ja Rule e Billy McFarland organizaram em 2017 acabou se tornando um escândalo sem precedentes, com mais de US$ 100 milhões (R$ 389,5 milhões) em prejuízos acumulados e vários processos, muitos dos quais ainda correm na justiça dos Estados Unidos, além de ter rendido até uma condenação por fraude a McFarland, que atualmente cumpre uma pena de seis anos de prisão pelo crime em uma penitenciária de Orange County, no estado americano de Nova York.

Mas o rapper acredita que está na hora de reviver o evento que naufragou há dois anos na distante ilha de Great Exuma, nas Bahamas, e teve problemas de falta de água e pessoas dormindo em colchões molhados em seus piores momentos. “Dessa vez vou arrasar”, ele disse em uma entrevista que deu para um programa de rádio dos Estados Unidos nessa semana.

O astro do hip hop já havia sugerido que pensava em um revival do festival no começo do ano, apesar de não ter explicado nem naquela ocasião e muito menos agora como pretende financiar a ideia (a primeira edição do Fyre Festival custou US$ 27,4 milhões/R$ 106,7 milhões). “Na primeira vez eu e o Billy queríamos algo grande, mas não foi o que aconteceu”, Rule reconheceu no bate papo.

Apesar dos pesares, teve quem tenha lucrado com a empreitada mal-sucedida dos dois, como foi o caso da Netflix e do Hulu. Ambas as plataformas americanas de streaming acabaram produzindo documentários sobre o fiasco histórico de Rule e McFarland que, ironia das ironias, bateram recordes de audiência. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter