Publicidade
Barack Obama / Crédito: Getty

Apesar do sucesso já ser esperado, as vendas de “A Promised Land”, de Barack Obama, ultrapassou todas as expectativas. O livro, que revela detalhes dos oito anos em que Obama habitou a Casa Branca, vendeu mais de 1,7 milhões de exemplares na primeira semana. Por essas e outras, a editora tratou de aumentar a impressão inicial do livro de 3,4 milhões para 4,3 milhões de cópias.

“Uma Terra Prometida”, primeiro de dois volumes planejados, foi publicado em 17 de novembro e vendeu, logo no primeiro dia, cerca de 890 mil exemplares. Com esses números, Barack Obama se torna o ex-presidente dos Estados Unidos de maior sucesso literário. Superando inclusive o sucesso da própria mulher, Michelle Obama, que vendeu 10 milhões de cópias de seu livro, “Minha História”, em 2018.

“Decision Points” (“Pontos de Decisão”), do antigo chefe de Estado norte-americano George W. Bush, vendeu 775 mil cópias na primeira semana, e “My Life” (“Minha Vida”), de Bill Clinton, ultrapassou um milhão de cópias nos primeiros oito dias. As memórias dos dois ex-presidentes venderam até hoje entre 3,5 milhões e quatro milhões cada. Novas projeções acreditam que “A Promised Land” está a caminho de ser um dos livros que não é de ficção mais vendidos de todos os tempos. Aguardem!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter