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A gigante do streaming deverá ser destaque na próxima edição da maior premiação do cinema
A gigante do streaming deverá ser destaque na próxima edição da maior premiação do cinema || Créditos: Reprodução
A gigante do streaming deverá ser destaque na próxima edição da maior premiação do cinema || Créditos: Reprodução

Ainda tem muita gente nos bastidores da indústria americana de entretenimento achando que os filmes da Netflix não são dignos de serem indicados a Oscars, mas de qualquer forma a gigante do streaming caminha fazer história na próxima edição da maior premiação cinematográfica. É que vários dos longas lançados na plataforma nesse ano estão entre os favoritos para o Oscar de 2021, com grandes chances de torná-la a campeã de indicações entre os produtores de conteúdo dos Estados Unidos.

Novidades no catálogo da Netflix em 2020, os dramas “Mank”, de David Fincher, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin, já são dados como prováveis concorrentes na categoria de Melhor Filme do Ano. Até hoje, o estúdio que recebeu mais indicações ao maior prêmio da sétima arte por suas produções em apenas um ano foi a MGM, que teve 10 das suas lançadas em 1935 concorrendo no Oscar do ano seguinte.

Se conseguir o feito, portanto, a Netflix quebrará um recorde que durante 85 anos pertenceu a uma das marcas mais famosas do showbiz. Nem todo mundo, no entanto, vê isso com bons olhos, como é o caso de Steven Spielberg. Crítico ferrenho da ascensão da empresa comandada por Reed Hastings, o cineasta acredita que apenas produções apresentadas ao público da forma tradicional – ou seja, nos cinemas – deveriam ser considerados pela Academia de Artes e Ciências de Hollywood, que organiza o Oscar. (Por Anderson Antunes)

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