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O château de Meghan Markle e Harry em Montecito, na Califórnia
O château de Meghan Markle e Harry em Montecito, na Califórnia || Créditos: Reprodução
O château de Meghan Markle e Harry em Montecito, na Califórnia || Créditos: Reprodução

Mistério nos arredores do château em que Meghan Markle e o príncipe Harry vivem na região de Montecito, na Califórnia. É que restos mortais de pessoas que, segundo especialistas, viveram por lá há dez mil anos foram recentemente encontrados em um terreno vizinho ao da propriedade de quase US$ 15 milhões (R$ 77,3 milhões) comprada no ano passado pela duquesa e pelo duque de Sussex.

Acredita-se que o material achado acidentalmente por trabalhadores de uma construção seja de integrantes da tribo Chumash, um povo ameríndio que habitou a costa central da Califórnia cerca de 11 mil anos atrás. Uma investigação para definir se é esse mesmo o caso já foi iniciada a mando de autoridades locais e está sendo conduzida por antropólogos.

Não é a primeira vez que algo inusitado acontece perto ou até mesmo dentro do lar, doce lar americano dos Sussexes, que só no último ano precisaram chamar a polícia nove vezes para resolver alguns perrengues, em geral causados por curiosos e paparazzi que queriam invadir sua casa. (Por Anderson Antunes)

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Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

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