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A catedral começou a ser construída em 1163 e se tornou ponto turístico de Paris  ||  Créditos: Reprodução

Um incêndio de grandes proporções atingiu a Catedral de Notre-Dame, em Paris, nessa segunda-feira. O fogo durou horas e a torre mais alta da construção, chamada de “flecha”, chegou a desmoronar. Apesar da tragédia, aparentemente a estrutura da catedral foi salva, de acordo com os primeiros levantamentos feitos pelos bombeiros. Em pronunciamento, o presidente do país, Emmanuel Macron, afirmou que a França iria reconstruir por meio de um campanha que contaria com a ajuda de talentos do país.

E a convocação de Macron já mobilizou o mundo da moda, que tem Paris como sua principal “casa”. O grupo Kering, de François-Henri Pinault, que vem a ser marido da atriz Salma Hayek, proprietário de marcas de nome como Gucci e Yves Saint Laurent, doará  € 100 milhões (R$430 milhões) para as obras de reconstrução da catedral. Já o grupo LVMH, da bilionária família Arnault, respondeu minutos depois prometendo uma doação de € 200 milhões (R$860 milhões), além de disponibilizar os artistas que trabalham na holding para colaborar na reconstituição das obras que possam ter sido perdidas no incêndio. Em comunicado, eles informaram: “A família Arnault e o grupo LVMH gostariam de demonstrar sua solidariedade em tempos de tragédia nacional e está se dispondo a ajudar a reconstruir essa catedral extraordinária, que é um símbolo da França, de seu patrimônio e da unidade francesa”.

A Catedral de Notre-Dame é ponto turístico mais visitado de Paris e foi construída entre 1163 e 1245, se tornando uma das catedrais góticas mais famosas do mundo. No local aconteceram importantes fatos históricos, como: a coroação de Napoleão Bonaparte, a beatificação de Joana D’Arc e a coroação de Henrique VI da Inglaterra.

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