Publicidade
Bob Dylan
Bob Dylan || Créditos: Reprodução
Bob Dylan || Créditos: Reprodução

Quando surgiu a notícia de que Bob Dylan tinha vendido seu catálogo musical para a Universal Music, o que todo mundo logo quis saber foi o valor que lendário roqueiro embolsou com o negócio realizado em dezembro. Na época, chegou a se dizer que Dylan tinha levado pra casa nada menos que US$ 300 milhões (R$ 1,71 bilhão) em troca de suas mais de 600 composições, mas ao que parece ele recebeu bem mais que isso.

Segundo uma investigação feita pelo “The Guardian”, o intérprete de “Blowin’ In The Wind” recebeu, na verdade, US$ 400 milhões (R$ 2,28 bilhões) da Universal – o que torna o catálogo musical dele o segundo mais caro da história, atrás apenas do dos Beatles, que pertence à Sony.

E mais: Dylan teria feito tudo usando uma empresa, o que ainda lhe permitiu pagar apenas 20% de imposto (nesse caso, sobre ganho de capital e não sobre renda), e portanto no fim da transação o astro da música de 79 anos ficou com US$ 320 milhões (R$ 1,82 bilhão) limpos no bolso. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter