Publicidade

Como na maioria das casas ao redor do mundo, durante a pandemia a convivência entre Lázaro Ramos e Taís Araújo teve momentos, digamos, tensos. Normal né, para quem tem que conviver 24/7, trancafiado por meses. Em conversa com Ingrid Guimarães no programa ‘Além da Conta: Novo (A)Normal’, do GNT, o ator disse que chegou a pensar que o casamento não resistiria ao coronavírus:

“O estresse foi grande. A gente quebrou muito pau. Principalmente porque nunca administramos tanta coisa juntos. Posso dizer? Achei que a gente fosse se separar. Não era pela quarentena, era trabalhar na quarentena”, revelou ele.

No período de isolamento, eles produziram a série ‘Amor & Sorte’, que vai ao ar no mês que vem na Globo: “A gente adora trabalhar e a gente fez um seriado para a Globo aqui em casa. Só que a gente operava câmera, montava luz, os técnicos orientando remotamente como fazer…”, explicou Lázaro, justificando o estresse. “E a gente passou por isso. Eu entendi que, agora, não largo dela por mais nada. Porque se passou da quarentena, se passou das brigas da quarentena, se ainda tem o tesãozinho de vez em quando… Agora não largo mais, amor”. Glamurama ama esse casal!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter