Publicidade
Taylor Swift || Créditos: Getty Images
Taylor Swift || Créditos: Getty Images

Com o Réveillon se aproximando, seria ótimo se Taylor Swift resolvesse compartilhar com seus fãs o que fez para atrair sorte na virada de 2017 para 2018, porque até agora o ano dela tem sido ótimo. Quer a prova? Não bastasse ter quebrado em agosto um recorde que já tinha conquistado em 2015, o de artista feminina solo que mais vendeu ingressos com uma única turnê mundial, a cantora acaba de desbancar os Rolling Stones no topo da lista com os atos musicais que mais faturaram nas bilheterias dos Estados Unidos em apenas um ano.

Aos números: na estrada desde maio com a “Reputation Stadium Tour”, sua mais recente empreitada nos palcos, Swift atraiu mais de dois milhões de pagantes só em sua terra natal e gerou receitas de US$ 266,1 milhões (R$ 1,03 bilhão) com todos os shows que fez por lá desde então, uma soma inédita até mesmo para os altíssimos padrões americanos. Para efeito de comparação, os detentores anteriores do título – Mick Jagger e companhia – faturaram US$ 245 milhões (R$ 950,6 milhões) nos EUA em 2007, quando rodaram o país com a turnê “A Bigger Bang Tour”.

No caso de Swift, parte dos bastidores de todo esse sucesso deverá ser detalhada por ela no documentário sobre a “Reputation…” que a Netflix vai lançar no próximo dia 31, e cujo trailer foi divulgado nessa semana (dá um play no vídeo aí embaixo pra assistir o filminho). E é claro que a popstar recebeu um extra para permitir o acesso da gigante do streaming ao seu ambiente de trabalho, já que não dá ponto sem nó. Coisa de uns US$ 20 milhões (R$ 77,6 milhões). Tá bom pra você? (Por Anderson Antunes)

*

16

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter