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Beyoncé Knowles || Créditos: Reprodução
Beyoncé Knowles || Créditos: Reprodução

Como Glamurama contou no dia em que a Uber estreou com tudo na bolsa, na quarta-feira da semana retrasada, várias celebridades lucraram alto com o negócio. Inclusive Beyoncé Knowles, que em 2015 pediu para receber ações da companhia ao invés de dinheiro depois de fazer um pocket show para o cofundador Travis Kalanick e outros colegas executivos dele. Na época, a cantora teria embolsado US$ 6 milhões (R$ 24,5 milhões) pelo serviço, e isso quando a Uber tinha um valor de mercado estimado em US$ 50 bilhões (R$ 204,1 bilhões).

Até aí, tudo bem. Acontece que nos últimos dias andou circulando pelo Twitter a informação de que a Queen Bey viu o cachê milionário de anos atrás se transformar em um investimento de US$ 300 milhões (R$ 1,22 bilhão) graças ao OPA (Oferta Pública de Ações) que rolou em Wall Street recentemente, com um senhor lucro de 4.900% em quatro anos, algo que chegou a ser reproduzido por grandes publicações em todo o mundo. Mas o que se de fato se passou é um pouco diferente…

Supondo que a intérprete de “Single Ladies” tenha mantido os papéis que recebeu da Uber ao longo de todo esse tempo, e que diante do valor de mercado de US$ 50 bi representam uma fatia de 0,012%, considerando a capitalização atual de US$ 72,3 bilhões (R$ 295,1 bilhões) da gigante do transporte público a parte dela equivale a US$ 8,68 milhões (R$ 35,4 milhões). Sem dúvida, um montante de dinheiro resultante de uma ótima decisão financeira, mas bem longe da cifra de centenas de milhões de dólares citada no microblog. (Por Anderson Antunes)

O tuíte que deu origem ao boato: não foi bem assim || Créditos: Reprodução

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