Quem já visitou a Fontana Di Trevi, em Roma, na Itália, sabe que o visual por lá é coisa de cinema. Agora, imagina poder apreciar a fonte por outros ângulos? Pois bem, um dos pontos turísticos mais famosos do mundo está prestes a ganhar uma nova atração: além de jogar as moedinhas e tirar fotos de frente, os turistas vão poder ver essa maravilha do terraço que fica a 40 metros de altura, no edifício Palazzo Poli, que tem a própria fonte anexa à sua fachada, construída justamente para apoiar o monumento e dar a impressão de que é um prédio único.
O Palazzo Poli é a sede do ‘Istituto Nazionale per la Grafica’, que abriga uma coleção de calcogravuras – gravuras em metal – desde do século XVI. Mas é bom segurar a ansiedade porque a ideia ainda está no papel e o prazo para inauguração pode demorar um ano. O que corre por aí é que a nova atração terá um caminho que vai percorrer as salas do andar nobre do edifício e levar os visitantes até o terceiro andar. E, ao subir as escadas, a bela vista da fonte de cima. Ma Che Bello.
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.