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Sean Connery
Sean Connery || Créditos: Reprodução
Sean Connery || Créditos: Reprodução

Morto no último sábado, aos 90 anos, Sean Connery deixou uma fortuna de US$ 350 milhões (R$ 1,93 bilhão) para seu único filho, o também ator Jason Connery, e sua viúva, Micheline Roquebrune, com quem casou em 1975. Mas o lendário astro que transformou o personagem James Bond em um dos mais famosos da telona poderia ter amealhado muito mais em vida caso não tivesse recusado um dos papéis potencialmente mais promissores de sua carreira: o do mago Gandalf na trilogia “O Senhor dos Anéis”.

Connery foi a primeira opção de Peter Jackson, que dirigiu a franquia hollywoodiana rodada de uma vez só entre entre 1999 e 2000, para o papel que acabou indo para o até então pouco reverenciado Ian McKellen. É que apesar de se tratar de um grande projeto, cujo orçamento total beirou os US$ 300 milhões (R$ 1,65 bilhão), os filmes da saga “O Senhor dos Anéis” não tinham nenhum grande nome em seu elenco, razão pela qual Jackson quis convencer o eterno 007 a encabeçá-lo.

Para isso, o diretor ofereceu ao veterano um salário de US$ 10 milhões (R$ 55,1 milhões) por cada um dos três longas, mais uma participação de 15% nos valores que estes arrecadariam nas bilheterias. Pra quem não sabe, e mesmo sem nenhum bambambã dando vida a seus personagens da Terra Média, “O Senhor dos Anéis” faturou quase US$ 3 bilhões (R$ 16,5 bilhões) com a venda de ingressos, o que poderia ter rendido a Connery nada menos que US$ 450 milhões (R$ 2,48 bilhões) em comissões.

Connery, que se aposentou em 2010, nunca comentou publicamente o trabalho que não topou fazer, mas sabe-se que “O Senhor dos Anéis” – no caso, os livros assinado por J.R.R. Tolkien que inspiraram a série cinematográfica – estavam entre seus favoritos. E a carreira dele tampouco foi afetada por isso, lembrando que além de ter dado viva ao agente secreto mais icônico do cinema ele também ganhou um Oscar em 1988 por sua atuação em “Os Intocáveis”. (Por Anderson Antunes)

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