A 21ª edição da SP-Arte movimentou o Pavilhão da Bienal com nomes quentíssimos do circuito criativo, colecionadores de peso e aquele mix imbatível de arte contemporânea, design e lifestyle que transforma São Paulo no epicentro cultural da América Latina. Entre os destaques desta temporada? Rebecca Ferreira, fundadora da Rivka Art Advisory, que trouxe sua assinatura elegante e afiada ao evento, reforçando seu papel como uma das vozes mais influentes do advisory art no Brasil.
Nada de curadoria tradicional ou discursos expositivos: Rebecca atua como uma verdadeira tradutora de tendências, conectando colecionadores sofisticados às obras mais promissoras — muitas vezes antes que o mercado as reconheça como tal. Seu trabalho é feito nos bastidores, mas com resultados visíveis e impactantes. Com escuta refinada, repertório internacional e faro certeiro, ela analisa, recomenda e personaliza aquisições com um olhar estratégico que vai além da estética: Rebecca cria narrativas, constrói coleções e valoriza trajetórias.

Durante a SP-Arte, a fundadora da Rivka esteve atenta aos movimentos mais pulsantes da feira. “Minha missão é identificar o que tem alma, o que tem potência. Mais do que acompanhar, eu antecipo”, diz ela, que atende uma clientela exigente entre Brasil, Estados Unidos e Europa. Seu diferencial? Unir sensibilidade curatorial a profundo conhecimento do ecossistema artístico — do circuito das galerias às grandes casas de leilão, passando por projetos inusitados que integram arte, design e luxo contemporâneo.
Não à toa, seu nome vem ganhando cada vez mais força entre os insiders do mercado. Rebecca é daquelas que veem onde poucos ainda enxergaram. E, mais do que isso, sabe conectar o agora ao que ainda está por vir — com sofisticação, conteúdo e propósito.
Com a Rivka Art Advisory, ela mostra que arte também é lifestyle, investimento e, sobretudo, visão.
- Neste artigo:
- colunista GLMRM,
- Liberado Junior,