Publicidade

Raul Juste Lores expõe as transformações arquitetônicas que tomaram a cidade de São Paulo entre os anos 1950 e 1960

Entre 1950 e 1960, uma combinação particular permitiu que a cidade de São Paulo fosse palco de uma revolução até então inédita em sua história — a união de arquitetos criativos, empreendedores ambiciosos e a disponibilidade de capital financeiro possibilitou as condições necessárias para que obras icônicas saíssem das pranchetas e ganhassem as ruas da Pauliceia, modificando seu cenário arquitetônico. Sobrevoo sobre projetos como Copan, Conjunto Nacional, Galeria do Rock, edifício Itália, Bretagne, Paquita, entre tantos outros, São Paulo nas alturas apresenta a trajetória de arquitetos e empreendedores que deixaram sua marca na capital paulista, além de lançar luz sobre os erros e acertos nas escolhas urbanas que desenharam a cidade.

“Este livro mostra a cidade que começamos a construir, mas que se perdeu em meio à tecnocracia que privilegiou os carros e afastou os moradores da vida cotidiana, com seus muros, recuos dos prédios e regras de Planos Diretores, promovendo a segregação. Raul Juste Lores escreveu uma obra-prima sobre o nosso urbanismo e, também, sobre a nossa sociedade.” — Marcos Lisboa

 

Sobre Raul Juste Lores

 Raul é jornalista, escritor e pesquisador de arquitetura e urbanismo. Foi repórter especial da Folha de S. Paulo, editor do caderno Mercado e correspondente em Washington, Nova York, Pequim e Buenos Aires para o mesmo jornal. Na revista Veja, foi editor de Internacional e, depois, redator-chefe da Vejinha. Em 2011, ganhou o prêmio APCA de Difusão, na categoria Arquitetura. É comentarista diário na rádio CBN. Seu livro São Paulo nas Alturas foi finalista do prêmio Jabuti de 2018. Desde 2021, mantém um canal homônimo no YouTube.

 

SERVIÇO:

São Paulo nas Alturas, Raul Juste Lores

Lançamento: 5 de Março na Livraria da Travessa

Número de páginas: 376

Preço: R$ 129,90 | E-book: 44,90

Lançamento: 20/02/24

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter