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Carlos Moraes: bate papo
O gaúcho Carlos Moraes já foi padre na diocese de Bagé. Depois, mudou-se para São Paulo e virou jornalista. Em 1981, ganhou o Prêmio Jabuti com o infanto-juvenil ‘A Vingança do Timão’. Agora, lança o livro ‘Desculpem, sou novo aqui’, que narra o cotidiano de um padre que se transforma em repórter. Aqui, num papo rápido e nada santo:


Qual o dia mais estranho da sua vida?
Foi quando, aos 30 anos, cheguei a São Paulo para recomeçar a vida.


Quando descobriu que era gente grande?
Quando, ainda seminarista, um padre de certa idade, meu ex-professor, veio me dizer que não agüentava mais.


Qual o preço mais caro de uma ruptura?
Decepcionar pessoas legais que contavam com a gente na situação anterior.


Como costuma rezar?
Com as minhas palavras e sempre pedindo luz para entender e, se der, aceitar esse inesgotável lado precário da vida.

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