Publicidade
50 Cent
50 Cent || Créditos: Getty Images
50 Cent || Créditos: Getty Images

Como alguém que, não faz muito tempo, afirmava estar quebrado, 50 Cent tem um bom motivo para comemorar: depois de meses de negociações, o rapper acaba de vender a participação minoritária que mantinha na EFFEN Vodka por US$ 60 milhões (R$ 189,2 milhões) para o grupo de investidores da Holanda que era sócio dele no negócio. Apesar da venda, o dono do hit “Get Rich or Die Tryin'” vai continuar participando de ações de marketing para promover a marca de vodca premium nas redes sociais.

Essa não foi a primeira grande transação no segmento de bebidas na qual 50 Cent se envolveu, já quem em 2004 ele recebeu uma fatia da americana Glacéau como pagamento por emprestar sua imagem para a fabricante de águas com sabor e embolsou mais de US$ 100 milhões (R$ 315,3 milhões) quando a empresa foi comprada pela Coca-Cola três anos depois por US$ 4,1 bilhões (R$ 12,9 bilhões).

Por conta dos altos custos para bancar seu estilo de vida e de vários problemas com a justiça, o rapper viu suas finanças se deteriorarem nos últimos anos e em 2015 chegou a declarar falência, afirmando que seu patrimônio total não passava de US$ 4,4 milhões (R$ 13,9 milhões), menos do que os US$ 5 milhões (R$ 15,8 milhões) que ele devia na época. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter