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Brad Pitt e Angelina Jolie || Créditos: Getty Images
Brad Pitt e Angelina Jolie || Créditos: Getty Images

A troca pública de farpas entre Angelina Jolie e Brad Pitt continua. Depois de ser acusado pela atriz na justiça de não lhe ter pago nenhum valor significativo a título de pensão para os seis filhos que adotou ou teve nos quase treze anos em que viveu com ela, Pitt respondeu pela mesma via e mandou seus advogados arquivarem nos papeis do processo do divórcio deles os recibos de depósitos que somam mais de US$ 9 milhões (R$ 34,2 milhões) em valores transferidos para a conta da ex.

Desse total, US$ 8 milhões (R$ 30,4 milhões) foram usados por Angie em meados do ano passado na compra de uma mansão localizada em Los Feliz, bairro montanhoso de Los Angeles, onde ela mora atualmente com os herdeiros. Como Glamurama noticiou na época, a propriedade custou US$ 24,5 milhões (R$ 93,2 milhões) e foi negociada com “porteira fechada”, ou seja, vendida com móveis, objetos de arte e tudo mais, a fim de ser ocupada rapidamente.

Além disso, Pitt afirma na ação – que corre em uma corte de Los Angeles – ter pago mais de US$ 1,3 milhão (R$ 4,9 milhões) em contas pessoais dela e dos filhos, mas os advogados da estrela argumentaram às autoridades de lá que toda essa grana não pode ser considerada como pensão ou algo do tipo, já que seria referente  a empréstimos que ele teria feito para Jolie.

“A petição da reclamante [Jolie] é desnecessária, omite informações materiais e é um esforço velado para manipular a cobertura da mídia”, a defesa do astro de “Clube da Luta” escreveu nos documentos. Recentemente, a advogada Laura Wasser, que é conhecida como a “rainha dos divórcios” de Hollywood e representava a atriz no imbróglio, pediu demissão, supostamente por discordar dos métodos da ex-cliente, que só pensa em “destruir” Pitt nos tribunais. Ui! (Por Anderson Antunes)

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