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A família real está reforçando sua operação de mídia social em meio a um aumento de posts racistas contra Meghan Markle desde que foi anunciada sua gravidez.

Um grupo de funcionários do Kensington Palace foi destacado para monitorar as redes do palácio 24h por dia, excluindo comentários direcionados a Meghan e bloqueando contas abusivas do Twitter e do Instagram. Um software está sendo usado para filtrar o uso de determinadas palavras, bem como emojis ofensivos e agressivos.

Separadamente, o grupo de advocacia Hope Not Hate analisou uma amostra de mais de 5.000 tweets contendo as hashtags anti-Meghan mais usadas. A análise publicada entre janeiro e meados de fevereiro mostra que um conjunto de contas está por trás de grande parte dessas troladas. Vinte delas foram responsáveis ​​por cerca de 70% dos tweets compartilhando hashtags, imagens e memes.

O fato de um número tão pequeno de usuários ter gerado tantos tweets sugere que as contas foram criadas exclusivamente com o propósito de produzir conteúdo negativo sobre a Duquesa de Sussex, disse Hope Not Hate.

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