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Bill Gates || Créditos: Getty Images

Há exatos oito anos, no dia 27 de junho de 2008, Bill Gates deixava o comando da Microsoft, empresa que ele cofundou com Paul Allen em 1975 e que veio a se tornar uma das mais inovadoras e poderosas corporações do mundo. Na época Gates já era o homem mais rico do planeta, e ele justificou a decisão explicando que pretendia passar mais tempo trabalhando na fundação filantrópica que ele criou junto com sua esposa, Melinda Gates, a Bill & Melinda Gates Foundation, onde acreditava que poderia causar um impacto positivo maior no mundo.

A entidade é administrada como um trust pelo executivo Michael Larson, que cuida das finanças de Gates desde 1993, e todos os seus lucros são investidos nos projetos sociais do casal. Desde que ele saiu da Microsoft, a fundação já doou US$ 36,7 bilhões (R$ 124,6 bilhões), dos quais US$ 4,2 bilhões (R$ 14,3 bilhões) foram distribuídos em 2015. O seu patrimônio é de US$ 39,6 bilhões, a maior parte em ações de grandes empresas, como a Arcos Dorados Holdings – a maior franquia de restaurantes da rede McDonald’s do mundo -, Coca-Cola Company, Exxon Mobil, Wal-Mart e até a Berkshire Hathaway, holding que controla os investimentos do bilionário Warren Buffett.

Buffett, aliás, confiou aos Gates em 2006 a tarefa de ajudar os outros – em vez de criar a sua própria fundação, ele achou melhor doar parte de seus ganhos anuais para a fundação do casal, que está presente em todos os 50 estados americanos e em mais de 100 países, inclusive no Brasil. Nos últimos dez anos, Buffett já transferiu mais de US$ 17 bilhões (R$ 57,7 bilhões) para a Bill & Melinda Gates Foundation.

Com uma fortuna pessoal estimada em US$ 75 bilhões (R$ 254,7 bilhões), Gates, que continua sendo o homem mais rico do mundo, foi o cofundador junto com Buffett, em 2010, do The Giving Pledge, um grupo de bilionários comprometidos a doarem pelo menos a metade de suas fortunas em vida. Desde que se aposentou do mundo corporativo, em 2008, ele tem cumprido a promessa. (Por Anderson Antunes)

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