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O mega-iate "Madame Kate", do brasileiro Alexandre Grendene Bartelle
O mega-iate “Madame Kate”, do brasileiro Alexandre Grendene Bartelle || Créditos: Reprodução
O mega-iate “Madame Kate”, do brasileiro Alexandre Grendene Bartelle || Créditos: Reprodução

Lembra que Glamurama contou tempos atrás que a venda de mega-iates disparou desde o começo da pandemia? É que muitos multimilionários e bilionários acharam que o momento era bom para adquirir algumas dessas embarcações de cair o queixo, a fim de terem onde cumprir quarentena em grande estilo caso a crise mundial causada pelo novo coronavírus durasse muito tempo – o que parece não ser mais o caso, ao menos no hemisfério norte.

E com a venda de mega-iates em alta, outro setor que também está bombando principalmente lá fora é o das empresas e profissionais que prestam serviços de manutenção aos donos desses barcos para poucos. Pra quem não sabe, há casos de alguns que custam até US$ 60 milhões (R$ 304,8 milhões) por ano para serem mantidos, ou o dobro do preço do um iate do tipo básico.

Em média, no entanto, um mega-iate como o do brasileiro Alexandre Grendene Bartelle (um Amels de 60 metros de cumprimento que custou a ele € 74 milhões/R$ 456,6 milhões em 2013) exigem “só” algo entre US$ 2 milhões (R$ 10,2 milhões) e US$ 3 milhões (R$ 15,2 milhões) por ano em custos de manutenção, que incluem gastos com funcionários, combustível e também de ancoragem e afins.

E enquanto para alguns o ápice da glória é ter um desses brinquedinhos marítimos para chamar de seu, para outros mortais basta conseguir a oportunidade de trabalhar em um. Isso porque os tripulantes de algumas dessas mansões marítimas chegam a ganhar perto de US$ 200 mil (R$ 1 milhão) por ano, o que explica o fato de que a folha de pagamentos dessa turma é, de longe, o maior custo quando o assunto é ter um mega-iate. (Por Anderson Antunes)

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