A mágica Turquia vista pelos olhos de Elisa Stecca. Às dicas!

Elisa Stecca passou suas férias na Turquia, onde se inspirou para sua nova coleão de joias, e revelou dicas preciosas ao Glamurama de sua viagem de 16 dias: “Me senti como a Emília, pulando dentro de um livro de história na biblioteca do Visconde! Vi peças e monumentos do ano 2.500 antes de Cristo!”A designer viajou acompanhada de suas filhas, Luz e Jade. Veja abaixo cinco destinos imperdíveis, by Elisa Stecca.

1-Istambul- A antiga Constantinopla continua um lugar cosmopolita e efervescente. A Catedral de Santa Sophia, a mesquita Azul, as cisternas otomanas e o Gran Bazaar são muito próximos. Se você só tiver um dia, pode conhecer tudo rapidinho.

2- Troia- Atravessando o mar Mármara, chegamos ao lado oriental do país, Anatólia, e damos de cara  com essa cidade mitológica, berço de batalhas e sucessivas construções urbanas que podem ser analisadas facilmente. Além do cavalo de mandeira, imenso, usado no filme “Troia”.

 3-Pérgamo- No topo da colina vemos vestígios da cidade que foi das mais prósperas do  Império  Romano. Sua biblioteca só perdia para a de Alexandria. O Egito, com medo de perder a liderança, parou de fornecer papiros à cidade, que recorreu então ao arcaico sistema de  escrever em peles, que se chamaram pergaminhos em homenagem à cidade. Na base da  colina, um antigo centro de tratamento, um sanatório, superinteressante.

4-Capadócia- A região popularizada pela novela aqui no Brasil é bastante longe de Istambul,  entre  8 e 12 horas de carro, mas é uma dos mais belos locais do planeta. O solo sedimentar  reagiu  lindamente ao efeito da erosão, formando cavernas e vales mágicos com uma história  emocionante ligada ao princípio do cristianismo. Paisagens de sonho, passeios de balão,  cavalgadas e os  melhores shows folclóricos, que incluem também apresentações do ritual  religioso circular dos dervixes.

5-Efesus- Um dos portos mais importantes do Império Romano deu a esta cidade fundada pelos gregos uma mistura das mais ricas de engenharia e cultura. Abandonada desde o século 3 d.c. , ficou soterrada até o século 19, quando arqueólogos alemães iniciaram as escavações; graças a isso, o estado de conservação é maravilhoso.