Publicidade
O príncipe George e a princesa Charlotte || Créditos: Getty Images/Divulgação
O príncipe George e a princesa Charlotte || Créditos: Getty Images/Divulgação

De acordo com Elizabeth II, é a bisneta mais famosa dela, a princesa Charlotte, quem dá as cartas em casa no convívio com o irmão mais velho, o príncipe George. A rainha comentou sobre a relação dos dois – respectivamente a quarta e o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico – durante encontro com alguns de seus súditos na residência oficial de Sandringham, em Norfolk, no norte da Inglaterra.

É tradição por lá que o aluno que obtiver as melhores notas em seus estudos de educação religiosa numa das escolas primárias locais receba da monarca uma Bíblia como presente pelo esforço, e neste ano a honraria foi para Emily Clay, de 10 anos, cujo pai também conquistou o feito em 1990. Enquanto conversava com a garota, Elizabeth II perguntou se ela cuidava da irmã mais nova, e ouviu da mãe dela que na verdade o que acontecia era o contrário. “Com Charlotte e George é a mesma coisa”, emendou a rainha.

Charlotte, de apenas dois aninhos, já havia sido descrita como “autoritária” por sua mãe, Kate Middleton, em março do ano passado. Segundo a duquesa de Cambridge, a pequena princesa se dá muito bem com George, 4 anos, mas adora estar no controle das coisas. Essa promete… (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter