Publicidade
“A Sagração da Primavera” com o Balé da Cidade de São Paulo retorna em abril ao Municipal || Créditos: Divulgação

O espetáculo que marcou o cinquentenário do Balé da Cidade de São Paulo retorna em 2019. “A Sagração da Primavera” estreia mais uma temporada, com oito apresentações, e estreia marcada para 4 de abril às 20h, Theatro Municipal de São Paulo. As sessões ainda ocorrem nos dias 5, 6, 11, 12, 13, às 20h, e nos domingos, 7 e 14, às 18h. À frente da orquestra está o maestro titular Roberto Minczuk. A trilha é executada pela Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM). Na regência, se revezam o maestro titular da OSM Roberto Minczuk (4, 5 e 6) e o regente convidado Wagner Polistchuk (7,11,12,13 e 14). A cenografia é de Marcel Kaskeline, figurinos de Gabriele Frauendorf e iluminação de Marisa Bentivegna.

Em sua montagem original, “A Sagração da Primeira”, trata do ritual ao Deus da primavera. A composição de Igor Stravinsky, coreografada por Vaslav Nijinsky, teve uma estreia tumultuada em 29 de maio de 1913 no Théâtre des Champs-Elysées, em Paris, quando desafiou as convenções estéticas devido a uma música ritmicamente complexa e uma coreografia provocante. A produção que reestreia no Theatro Municipal se distancia da montagem original ao propor uma reflexão atual das questões ambientais. Em todo o espetáculo, pétalas de rosa cairão. O fluxo se intensifica à medida que a Sagração se desenvolve.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter