Publicidade
Fiorelo
Fiorelo || Foto: Reprodução
O vereador Paulo Fiorilo, presidente do PT paulistano || Foto: Reprodução

Técnicos do Ministério da Saúde se inspiraram em lei aprovada na capital paulista no ano passado para justificar a ação de agentes públicos em imóveis e terrenos fechados ou abandonados com potenciais focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Foi sancionada no início de dezembro passado a lei municipal 16.273/15, que autoriza o “ingresso forçado em imóveis particulares nos casos de recusa ou ausência de alguém que possa abrir a porta para o agente sanitário, quando a situação se mostrar fundamental para a contenção da doença”.

O autor da lei é o vereador Paulo Fiorilo, presidente do PT da capital. Quem buzinou a ideia nos ouvidos da equipe de Dilma Rousseff foi o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, hoje secretário do prefeito Fernando Haddad.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter