Publicidade
Tom Brady || Créditos: Reprodução
Tom Brady || Créditos: Reprodução

Nem mesmo o polpudo contrato de quase US$ 60 milhões (R$ 315,7 milhões) que Tom Brady assinou recentemente com o Tampa Bay Buccaneers, o time de futebol americano que ele defenderá a partir da próxima temporada da NFL, lhe dará a oportunidade de se tornar mais rico que Gisele Bündchen. Marido da brasileira desde 2009, Brady tem uma fortuna estimada em US$ 180 milhões (R$ 947,2 milhões), e deverá embolsar US$ 25 milhões (R$ 131,5 milhões) por ano em 2020 e 2021 e mais um bônus de US$ 9 milhões (R$ 47,3 milhões) no ano que vem, caso atinja algumas metas estabelecidas no acordo.

Além disso, o ex-quarterback do New England Patriots ganha milhões emprestando sua marca para marcas famosas, só que ao contrário de outros grandes atletas Brady é bastante seletivo em relação a esses trabalhos como garoto-propaganda, que lhe rendem em média uns outros US$ 10 milhões (R$ 52,6 milhões) anualmente – no mundo do futebol que se joga com os pés, por exemplo, os ganhos dos jogadores fora dos gramados geralmente são bem maiores.

Somando tudo, dá uma montanha enorme de dinheiro, mas ainda assim bem abaixo do patrimônio acumulado por Bündchen em seus mais de 20 anos como rainha das passarelas: algo na casa dos US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões). Frise-se que a top das tops, mesmo tecnicamente aposentada, segue embolsando boladas milionárias graças aos pouquíssimos porém muito bem escolhidos contratos que ainda mantém com Chanel, Pantene e afins.

A boa notícia é que Brady não dá a mínima para o fato de que é mais “pobrinho” do que a mulher, como chegou a dizer no ano passado em uma entrevista no programa de Jimmy Kimmel. Questionado pelo apresentador sobre suas escolhas profissionais quase sempre acertadas, o jogador explicou que ser casado com alguém mais rico o ajuda a sentir menos a pressão de pensar mais pelo lado financeiro das coisas. “A Gisele ganha bem mais do que eu, e se as algo der errado ela me ajuda”, Brady brincou na ocasião. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter