Publicidade
Adele e June Carter Cash || Créditos: Reprodução
Adele e June Carter Cash || Créditos: Reprodução

Adele não é o tipo de pessoa que se rende ao tédio, e nas horas que não tem muito o que fazer ela adora se fantasiar como alguns de seus ídolos. Na terça-feira, por exemplo, a cantora postou uma foto em sua conta oficial no Instagram na qual aparece à imagem e semelhança de June Carter Cash, a estrela da música morta em 2003 que foi casada com Johnny Cash e eternizada por Reese Whiterspoon na cinebiografia “Johnny & June”.

Com peruca e tudo mais, a intérprete de “Someone Like You” usou apenas o nome da homenageada e o emoji de um coraçãozinho para legendar a imagem, que acabou servindo de gancho para os fãs dela cobrarem serviço. “Por favor, lance um novo álbum minha rainha!”, escreveu um. “Sentimos muito a sua falta, precisamos novas trilhas em nossas vidas”, queixou-se outro.

Bem mais magra do que em suas aparições públicas mais recentes, todas de semanas atrás, Adele já se vestiu em outra ocasião como a diva country Dolly Parton, de quem é “discípula” confessa. A propósito, a crooner britânica está trabalhando a mil por hora em seu novo álbum, no qual deverá incluir mais de uma dobradinha com os colegas de vozes poderosas que admira, conforme adiantamos aqui no ano passado. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter