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Elon Musk e o projeto do Seasteading Institute || Créditos: Getty Images/Divulgação
Elon Musk e o projeto do Seasteading Institute || Créditos: Getty Images/Divulgação

Elon Musk já tem um plano B caso seu projeto de colonizar Marte até 2024 não vingue. De acordo com o “Business Insider”, o bilionário sul-africano é um dos investidores-anjo do Seasteading Institute, fundo sem fins lucrativos lançado há quase 10 anos com o objetivo de criar a primeira cidade flutuante do mundo em pleno mar aberto e que dispõe de um orçamento multimilionário – só o cofundador da Tesla contribuiu com US$ 2,2 milhões (R$ 7,2 milhões) até agora.

Em fase avançada de desenvolvimento, o projeto deverá sair do papel em 2020 em algum ponto da Polinésia Francesa, onde serão lançadas doze ilhas flutuantes com casas, restaurantes, escolas, hotéis e empreendimentos comerciais. A localização no território dependente da França no Pacífico Sul é estratégica: no começo do ano as autoridades de lá deram o ok para esse tipo de iniciativa em suas áreas aquáticas, lembrando que a maior parte dos oceanos do globo é protegida.

O Seasteading Institute é presidido por Joe Quirk, um velho conhecido de Musk que acredita na ideia de uma sociedade livre de regulações e, mais importante, de impostos. Nesse caso, os futuros moradores das tais ilhas flutuantes (pelo menos 250 pessoas) seriam também seus mantenedores, e os mais entusiasmados até enxergam
como vantagem o fato de o nível do mar no planeta deverá aumentar quase dois metros no fim deste século.

Musk, que acredita que o mundo pode ser um jogo de computador controlado por alienígenas, escreveu em 2009 que “entre as conquistas do ciberespaço e do espaço exterior há ainda a possibilidade de que [a raça humana] se estabeleça nos oceanos” em um futuro não muito distante. “Elon foi o doador mais generoso do Seasteading Institute durante os primeiros anos e foi quem deu o pontapé financeiro nesse grande movimento, que não aconteceria sem ele”, Quirk disse ao “Business Insider”. Loucura? Só o tempo dirá. (Por Anderson Antunes)

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Clica na galeria aí embaixo pra ver mais fotos do projeto do Seasteading Institute:

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