Publicidade
Amal Clooney e sua nova cliente, Nadia Murad || Créditos: Getty Images

Considerada uma das advogadas especializadas em direitos humanos mais competentes do mundo, Amal Clooney vai enfrentar o Estado Islâmico em seu próximo caso. Ela aceitou representar a jovem iraquiana Nadia Murad em um processo contra a organização terrorista. Nadia, de 23 anos, foi sequestrada e transformada em escrava sexual do EI ao longo de três meses, em 2014.

Ciente dos perigos que passará a enfrentar a partir de agora, Amal conta com o apoio do marido, o ator George Clooney, em seu novo trabalho. Nesta segunda-feira, ela participa de um painel na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, junto com o ex-prefeito de Londres e atual secretário de Estado do Reino Unido para assuntos externos, Boris Johnson, além de membros de ONGs internacionais ligadas aos direitos humanos.

Amal é defensora da ideia de que o EI só pode ser vencido nos tribunais, por esta ser a única maneira de acabar com as ideias que eles defendem. Os bombardeios contra a organização, segundo ela, não resolvem a questão. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter