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Amanda Haegler anda ansiosa. Logo mais, no fim da tarde desta quinta-feira, ela reinaugura sua loja em Ipanema, a Q.Guai, que antes era uma monomarca e agora virou um espaço multifuncional, com peças de outros designers nas araras, galeria de arte e um café, com produtos orgânicos. A reestruturação veio com a dissolução de uma sociedade, depois de 10 anos de parceria com Maria do Rosário. Junto com isso, a vontade de começar do zero uma outra marca, mais autoral – antes tudo era criado em dupla. Nascia a Amah, que faz seu debut daqui a pouco. Somando isso tudo à expectativa do aniversário de 35 anos, daqui a 4 dias… A glamurette está a mil. O que vale é que, depois de uma rotina frenética às voltas com o lançamento, ela vai comemorar em Angra, com uma turma querida, no fim de semana.

* Amanda é prima de Bettina Haegler e filha de Pedro Haegler, irmão de Mônica Haegler, mulher de Walter M. Noel, fundador do Fairfield Greenwich Group, nos Estados Unidos. A família – que tem parentesco com os Lemann – está sempre na mídia, por um motivo ou por outro, mas a estilista é bem low profile, de sorriso doce, quase tímido. “Gosto de praticar vôlei de praia e andar de bicicleta”, conta a carioca, separada, sem filhos, “livre”. E como tudo começou? “Cursei moda aqui no Rio e aí fui fazer Belas Artes em Barcelona. Quando voltei, 1 ano e meio depois, abri a Q.Guai. Com 24 anos a gente se joga, né? Sinto mais medo de arriscar hoje em dia. O estilo da marca foi envelhecendo junto comigo. Agora, quero recuperar essa menina de 20 como cliente [são peças descontraídas, estampadas, alegres e coloridas]. Se bem que as minhas amigas já reclamaram. Vou ter que fazer algo pensando nelas também.” (Por Michelle Licory)

* Vem conhecer mais sobre Amanda e a Amah aqui na nossa galeria.

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