Publicidade
O bilionário Bill Koch || Créditos: Divulgação

A partir do dia 19 de maio, e ao longo de três dias, o bilionário americano Bill Koch irá vender ao menos metade de sua coleção de vinhos em um leilão organizado pela Sotheby’s de Nova York. Bill decidiu se desfazer de parte da coleção por um motivo simples: aos 76 anos e com mais de 43 mil garrafas em sua adega, ele acredita que não terá tempo de vida suficiente para saborear todas elas.

Distribuída em duas adegas mantidas em suas propriedades em Palm Beach, na Flórida, e Cape Cod, em Massachusetts, a coleção  inclui raridades, como um lote com seis garrafas magnum (1,5 L) do vinho francês Pétrus, da safra de 1982, com preço estimado entre US$ 42 mil (R$ 145,8 mil) e US$ 60 mil (R$ 208,3 mil). Há ainda um lote com dez garrafas do vinho Château Mouton Rothschild, de 1945, que vale entre US$ 80 mil (R$ 277,7 mil) e US$ 120 mil (R$ 416,5 mil), e outro lote com seis garrafas do La Tâche, de 1971, com preço estimado entre US$ 20 mil (R$ 69,4 mil) e US$ 28 mil (R$ 97,2 mil).

Vinhos da coleção de Bill Koch: La Tâche, Pétrus e Château Mouton Rothschild || Créditos: Divulgação

O valor total estimado dos vinhos de Koch que irão a leilão gira entre US$ 10,5 milhões (R$ 36,4 milhões) e US$ 15 milhões (R$ 52,1 milhões). Bill é irmão de David e Charles Koch, considerados os empresários mais influentes no meio político dos Estados Unidos e donos de fortuna individuais de US$ 43,2 bilhões (R$ 149,9 bilhões). Menos abastado do que os dois, Bill, que pouco se interessa pelos assuntos de Washington, possui “apenas” US$ 2,1 bilhões (R$ 7,3 bilhões). (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter