Ana Khouri invade red carpets internacionais com ajuda estrelada

Ana Khouri já viu suas joias rodarem o mundo com modettes e starlets como Giovanna Battaglia, Madonna, Anna Della Russo, Bianca Brandolini, Bar Refaeli e Isabelli Fontana. Brasileira radicada em Nova York, ela levou sua marca para os pontos de venda disputados, como a Barneys de NY e Beverly Hills, nos Estados Unidos, e para a Colette, em Paris. E como sucesso pouco é bobagem, as peças de Ana ganharam alguns dos red carpets mais badalados dos últimos tempos. Jennifer Lawrence, estrela da vez e protagonista de “Jogos Vorazes“, desfilou com joias Ana Khouri em Roma, Londres e Madrid. Com o feito, a designer, que já era conhecida, alcançou um outro público e apareceu em dezenas de blogs e revistas de moda mais importantes do globo. Glamurama foi atrás dela pra saber como anda a vida de joalheira-queridinha do momento.

– Foi a própria Jennifer que entrou em contato com você? “Sim! Ela nos disse as joias que mais gostava. Oferecemos para ela usar em um único dia, mas acabou usando em mais ocasiões.  Estamos muito satisfeitos de linkar nossa imagem com alguém tão talentosa e querida como ela. Ainda mais porque não emprestamos para muitas pessoas, independente da fama. Tem que ter o momento certo e ser alguém que tenha a ver com nossa filosofia e identidade.”

– Ficamos sabendo que em breve você terá loja própria. “É um plano para o futuro, estamos pesquisando onde seria a melhor localização.”

–  Você pretende aumentar os pontos de venda da sua marca? “Começamos a vender primeiro na Barneys da Madison Ave, e já estamos em Beverly Hills e Chicago. Em Paris temos uma exclusividade com a Colette. E tem e-commerce Net-a-Porter.”

– Está feliz? “Estamos onde gostaríamos de estar por enquanto. Queremos crescer com calma e consciência, com apenas um ponto de venda em cada cidade, fidelizando nosso relacionamento com as lojas. Nosso foco é a qualidade e as joias, em sua maioria, são únicas ou em edições muito pequenas. Tratamos nossa joia como arte e nossa relação com o ponto de venda é fundamental. E pretendemos também voltar a vender no Brasil.”