Publicidade
aaaa

 

André Abujamra em foto para seu novo CD “O Homem Bruxa”, que vai ser lançado no próximo dia 17, em SP || Crédito: Edubarcellos/Fotocontexto

Coincidências da vida… O multi-instrumentista André Abujamra vai homenagear o pai, Antonio Abujamra – que morreu na manhã desta terça-feira em SP – com o lançamento do novo CD “O Homem Bruxa”, no próximo dia 17, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. “O CD é uma homenagem ao meu pai, o grande homem bruxo, Antônio Abujamra”, explicou o músico.

Na letra da canção, que leva o mesmo nome do CD, a história de um homem bruxo que vê beleza onde ninguém mais vê:  “Yo soy o homem bruxa, yo soy un transformador, transformo coisas feias em coisas lindas de valor. Ver beleza onde não se vê beleza, ver amor onde não se vê amor, descobrir coisas bonitas onde ninguém dá valor”.

No show-filme-espetáculo, André vai tocar todos os instrumentos, “mesmo os que não sei tocar”, diz ele, além de ter no palco instrumentistas convidados em seis músicas do álbum. “O Homem Bruxa” é o quarto CD do músico, que completa em 2015 50 anos. “O conceito do meu CD é ser desajustado para ajustar, assumir os erros como acertos e ir na contramão desta vida cada vez mais desajustada”.

O CD reúne 10 faixas, sendo oito autorais, produzido entre fevereiro e março deste ano. O projeto foi gravado no Submarino Fantástico com realização da Omim Produções, produção, direção musical e arranjos de André Abujamra, mixagem de Otávio Carvalho e masterização do estúdio Red Traxx Mastering, em Miami. Coisa rara!

André e seu pai, Antonio, em foto divulgada pelo Facebook || Crédito: Facebook

*

Além de cantor, André é compositor, ator, diretor de cinema e teatro, compositor de trilhas para filmes, comediante e roteirista. Abaixo, o trailer da música “O Homem Bruxa”.


:

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter