Publicidade
Projeto ilustrativo da Japan House São Paulo || Créditos: Divulgação

São Paulo está prestes a ganhar um pedaço do Japão: a Japan House, iniciativa global do governo japonês que propõe um novo olhar sobre o Japão contemporâneo. O empreendimento ainda nem foi instalado em Londres e Los Angeles, e já chega por aqui aproximando os brasileiros da cultura do país. Por que São Paulo? Porque é aqui que vive a maior população de origem japonesa fora do Japão, além da cidade ser o principal centro econômico da América Latina e polo importante de produção artística e cultural.

Com previsão de abertura para abril de 2017, o espaço será instalado no nº 52 da Av. Paulista e vai reunir exposições de arte, arquitetura, design, tecnologia e ciência, além de palestras e workshops, cursos de idioma, cultura e história sobre o Japão e encontros de negócios entre empreendedores japoneses e brasileiros. A gastronomia japonesa também estará presente, assim como uma loja de design.

Entre os envolvidos no projeto estão Angela Tamiko Hirata, diretora executiva, e Marcello Dantas, diretor de planejamento. Já o designer japonês e produtor executivo Kenya Hara dará as diretrizes gerais para as Japan Houses de todo o mundo.

Com projeto de Kengo Kuma, o prédio terá mais de 2.500 metros quadrados de área útil distribuídos entre quatro andares. Sem paredes fixas separando os ambientes, o projeto propõe a comunicação entre eles. Trata-se de um principio importante para os orientais: num pais como o Japão, onde o espaço é raro, a flexibilidade na hora de ocupá-lo é essencial. Até março de 2019, espera-se que os investimentos na iniciativa alcancem cerca de 30 milhões de dólares.

Para conhecer o projeto do espaço, siga a seta!

[galeria]4380792[/galeria]

+www.facebook.com/JapanHouseSP

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter