Publicidade
Tato Gabus Mendes, Gloria Pires, Orlando Morais, Antonia Frering, Mauro Mendonça e Rosamaria Murtinho, Maria Frering com Michelle Baptista e Antonia com o marido, Guilherme Frering: sucesso

Nesse fim de semana, Antonia Frering promoveu a estreia para convidados de “Relações Aparentes”, de Alan Aykbourn, com direção de Ary Coslov. A atriz também assina a produção do espetáculo, que tem ainda Tato Gabus Mendes e Giselle Batista no elenco e está em cartaz no Sesc Ginástico, no centro do Rio. Na plateia, Gloria Pires, amiga e incentivadora da carreira de Antonia desde que fizeram juntas o filme “Se Eu Fosse Você”. “Dá um pânico… zinho! Socorro!”, brincou a anfitriã da noite. “A cada dia que passa tento ir galgando alguma coisa. Se as pessoas viram no palco a minha personagem, e não eu mesma, já foi uma vitória”, comemorava, toda modesta.

A avaliação de Gloria? “É um texto bem inglês, mas delicioso. A Antonia está cada vez mais se realizando como atriz. É muito bacana acompanhar a trajetória dela. Ela faz a sério, monta coisas bacanas, com bons profissionais, buscando qualidade. Coloca a mão na massa mesmo. Uma guerreira. A gente sabe que não é fácil levantar uma produção como essa. Isso demonstra, além de força de vontade, um respeito e um amor muito grande por essa profissão. Eu adorei! Ela está ótima em cena. Foi uma noite adorável.”

Maria Frering, filha de Antonia e uma das glamurettes mais chiques – e discretas – da cidade, comentou: “Minha mãe é muito empenhada. Tenho orgulho de vê-la nessa luta. Ela está dando a cara a tapa, e superfeliz. Isso que vale. Costumamos ensaiar os textos juntas, mas dessa vez ela preferiu fazer segredo. Nem sabia como é a história. Achei o máximo, superdivertida. Minha mãe está muito natural. Acho engraçado assisti-la como atriz, mas até esqueci que era minha mãe de tão bem que ela está. Enxerguei a personagem, não a pessoa.”

Em tempo: a temporada será de dois meses. Depois a peça segue para São Paulo.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter