Publicidade

A cantora Sandy e o ator Antonio Fagundes estiveram nesta segunda-feira no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, para a pré-estreia do filme “Quando eu era vivo”, thriller de Marco Dutra, do qual os dois são protagonistas.

Perguntado sobre o motivo de  fazer ainda, aos 64 anos, papeis de galã, o ator disparou: “Me chamam pra esse tipo de papel porque eu sou gostoso”. No filme, ele vive Sênior, um homem que deseja rejuvenescer, e, em “Amor à vida”, no papel de César, ele se envolve com uma mulher muito mais jovem.

Sobre sua parceira no filme, não poupou elogios. “Sandy é atriz, sim, uma profissional disciplinada, eficiente e estava imbuída da personagem. Esse preconceito de que só porque ela canta não pode ser atriz é bobagem. Ela foi uma ótima companheira de trabalho”, defende.

Sandy foi ao evento acompanhada do marido, Lucas Lima, e a barriga deu uma aparecidinha, mesmo por trás do vestido solto. “Estou naquela fase em que a gente parece que só engordou um pouquinho, então as roupas normais não servem mais e as de grávida também ainda não servem”, brinca. Sobre sua atuação no filme, ela afirma que não está preocupada com as críticas. “Um ou outro às vezes me olha meio torto, mas eu não me importo muito com isso, estou me realizando quanto profissional e como pessoa. O meu trabalho é cantar, então o que vier é lucro.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter