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O mercado imobiliário de Long Island City está ficando aquecido || Créditos: Reprodução
O mercado imobiliário de Long Island City está ficando aquecido || Créditos: Reprodução

A Amazon ainda nem sequer lançou a pedra fundamental do complexo de escritórios que planeja erguer no Queens, em Nova York, e mesmo assim a simples revelação do mega-projeto de proporções quase bíblicas e orçado em US$ 5 bilhões (R$ 19,1 bilhões) já causa efeitos no mercado imobiliário localizado no entorno da região. Na vizinha Long Island City, distante cerca de 16 quilômetros do bairro nova-iorquino, o preço médio dos imóveis saltou cerca de 20% desde 13 de novembro, quando a gigante do e-commerce anunciou o plano de erguer uma base por lá.

A demanda tem sido tão grande que alguns corretores precisaram até providenciar vans nos últimos dias para levar de uma vez só os vários interessados em comprar algum pied-à-terre na cidade, sendo que a maioria esmagadora destes é formada por chineses. O número de vendas de imóveis registradas em Long Island City também aumentou
consideravelmente desde meados do mês passado – nada menos que 30%, apontam os números mais realistas.

No caso específico do Queens, que ficou esquecido por anos e só recentemente voltou a gozar de novo hype, já existem apartamentos de luxo custando tanto quanto similares em hotspots mais comercialmente estabelecidos, como o Williamsburg e até mesmo o cobiçado Upper East Side. Mas a maior ganhadora até agora foi a própria Amazon que, estima-se, deverá receber pelo menos US$ 3 bilhões (R$ 11,5 bilhões) em incentivos fiscais da prefeitura de NY para ficar seus tentáculos na Big Apple. Jeff Bezos não brinca mesmo em serviço. (Por Anderson Antunes)

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