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Giulia Costa é sócia de restaurante na Barra da Tijuca || Reprodução Instagram
Giulia Costa é sócia de restaurante na Barra da Tijuca || Reprodução Instagram

Giulia Costa, com seus 20 aninhos, deixou um pouco de lado suas ambições artísticas e embarcou no mundo do empreendedorismo, mais especificamente, da gastronomia. A filha de Flávia Alessandra está inaugurando um restaurante, sim, um  restaurante, na Barra da Tijuca. Batizado Feu, na verdade é uma ‘pop-up’ gastronômica em parceria com mais quatro sócios.

Mesmo envolvida nessa nova empreitada, Giulia garante que atuar é sua grande paixão. No momento, ela se divide entre a faculdade de Cinema e os negócios. E não para por aí! Além do Feu, Giulia tirou do papel o sonho de ter sua própria marca de roupas, a Mahalo: “Ficar parada, vendo o tempo passar, é o oposto do que sou. Estou sempre fervilhando de ideias”, contou ela.  Em entrevista, Giulia ainda falou sobre seus planos na TV e o que espera de 2021: “Que a gente não se esqueça dos aprendizados que 2020 nos trouxe”.

Por que se tornar sócia de um restaurante?
Giulia: Entendi que estava diante de um negócio atrativo, que me foi apresentado por amigos e profissionais que admiro muito. Ficar parada, vendo o tempo passar, é o oposto do que sou. Estou sempre fervilhando de ideias. Amo gastronomia, mas acho que o meu prazer maior está em empreender. Estudei a proposta do Feu e entendi que seria muito interessante fazer parte deste projeto. Mesmo disposta a mergulhar em algo novo, sou muito pé no chão. Tenho apenas 20 anos e tem coisas que a gente só entende com a experiência, com a vivência. Por isso, antes de me tornar parte dessa sociedade, estudei para entender os riscos e saber se estava diante de uma oportunidade promissora de negócios. Por se tratar de uma ‘pop up gastronômica’, inicialmente vai funcionar apenas até 31 de janeiro do ano que vem.

Você também deu o pontapé inicial em sua marca, a Malaho. Conte um pouco sobre ela.
Giulia:
Sim, a Mahalo nasceu com alguns propósitos e o maior deles é evitar o desperdício. A ideia é reutilizar tecidos e fazer peças únicas, com modelos e tamanhos que não se limitem às numerações padrão. É o que chamamos de ‘slow fashion’. Na Mahalo, todas as sobras de matéria-prima de grandes marcas têm um destino, de roupas a acessórios. Toda nossa produção é feita por mulheres, costureiras que estão em algum tipo de situação de vulnerabilidade, seja por condição financeira ou social.

Por que criar uma marca com esse compromisso social?
Giulia:
Já pensava em ter uma marca de roupas e para mim só teria sentido se houvesse alguma relação com sustentabilidade. Tento não usar cosméticos testados em animais ou que tenham substâncias poluentes em sua composição, sou vegetariana e tenho muita consciência do que consumo. Produzir algo fora da minha filosofia não teria o meu DNA. Estamos conseguindo produzir sem gastar água, por exemplo.

Há planos de seguir com a carreira de atriz?
Giulia:
Sim! Ser atriz é algo que me ilumina e me estimula. Adoro estudar para estar disponível para as oportunidades que possam aparecer. No ano que vem farei um trabalho na TV. Ainda é cedo para adiantar detalhes da personagem. Mas já estou muito ansiosa para começar a trabalhar.

A pandemia ainda é uma dura realidade. Como foi o período de isolamento social e como tem sido esse momento de retomada?
Giulia:
Por um lado, não tenho o direito de reclamar. Pude cumprir o isolamento em casa, com minha família. Mas muita gente precisou trabalhar e ficou muito mais exposto ao vírus.  Mas por outro lado, foi muito angustiante acompanhar o mundo tão incerto e inseguro, com o número de pessoas doentes crescendo absurdamente e com tantas perdas. Por isso não podemos relaxar e atitudes simples como lavar as mãos e usar máscara são as únicas garantias que temos para nos proteger.

O que você espera para 2021?
Giulia:
Pessoalmente, quero trabalhar e me dedicar aos meus negócios, aos estudos e à atuação. Mas espero que a gente não se esqueça dos aprendizados que 2020 nos trouxe. Não tem sido fácil, a maioria das pessoas precisou abrir mão de algo importante. Mas nunca o cuidado com o outro foi tão necessário para a nossa sobrevivência.

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