Publicidade
Tom Hanks, Meg Ryan e John Mellencamp || Créditos: Getty Images
Tom Hanks, Meg Ryan e John Mellencamp || Créditos: Getty Images

Juntos desde 2010, entre idas e vindas, Meg Ryan e John Mellencamp decidiram se casar. E quem vai levar a atriz ao altar é um dos melhores amigos dela – ninguém menos que Tom Hanks! Protagonistas do clássico de Nora Ephron “Sintonia do Amor”, de 1993, os dois mantêm uma amizade desde então e se consideram como família, sobretudo da parte de Meg, de 56 anos, que há tempos não fala com os pais e os irmãos.

Mãe de dois filhos – Jack Quaid, de 26 anos, fruto do casamento com Dennis Quaid, e Daisy True, uma menina chinesa que adotou em 2006 -, a eterna namoradinha da América já está a mil por hora preparando a cerimônia em que trocará alianças com Mellencamp, de 66 anos, e que terá como cenário a mansão do cantor na Carolina do Sul, sudeste dos Estados Unidos, no fim do verão americano.

Longe da telona há pelo menos três anos, Meg dirigiu e estrelou o drama “Ithaca”, lançado em 2015, e ficou bastante chateada com a recepção morna que a produção teve junto aos críticos. Ela nunca fala em aposentadoria, mas hoje em dia só aceita trabalhos seletos e prefere passar o tempo curtindo o novo lar: um apê em um dos endereços mais badalados de Nova York onde é vizinha de Justin Timberlake e Harry Styles. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter