Publicidade
Depois de 20 anos, Eduardo Constantini compra o "Baile en Tehuantepec"
Depois de 20 anos, Eduardo Constantini compra o “Baile en Tehuantepec” || Créditos: Divulgação
Depois de 20 anos, Eduardo Constantini compra o “Baile en Tehuantepec” || Créditos: Divulgação

O empresário e colecionador de arte argentino Eduardo Costantini finalizou nesta sexta-feira a compra do quadro “Baile en Tehuantepec”, do pintor mexicano Diego Rivera, adquirido em uma negociação privada que contou com o apoio da casa de leilões britânica Phillips. Ele pagou US$ 15,7 milhões (R$ 55,5 milhões) pela obra, um valor recorde na história do mercado de artes da América Latina.

Criado por Rivera em 1928, “Baile en Tehauntepec” mostra um grupo de dançarinos executando o “La sandunga”, um ritmo popular no México, debaixo de uma bananeira. É uma das maiores telas do aclamado pintor mexicano, medindo 2 m por 1,6 m. Costantini já havia tentado, sem sucesso, comprar o quadro há vinte anos, em um leilão da Sotheby’s.

“Baile en Tehuantepec” deverá ser exibido permanentemente a partir de março do próximo ano no Museu de Arte Latino-Americana de Bueno Aires, do qual Costantini é fundador e presidente. A instituição abriga a coleção particular dele, que inclui também “O Abaporu”, de Tarsila do Amaral, comprado por ele em 1995 por US$ 1,4 milhão (R$ 4,9 milhões). Antes disso, a obra de Rivera será exposta a partir do segundo semestre no Museu de Arte da Filadélfia, nos Estados Unidos, e no museu ARCO de Madrí, na Espanha, onde desembarca em fevereiro. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter