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Com a casa cheia de corintianos roxos, para o lançamento do livro "Nação Corinthians", da Editora Toriba, Glamurama não pôde deixar de perguntar quais foram os momentos de torcida mais marcantes da vida deles. José Yunes, por exemplo, virou corintiano por conta de um tio e, em 1975 tornou-se diretor jurídico do time. Chegou a concorrer à presidência, mas perdeu para Vicente Matheus. "Todos os meus netos são corintianos", contou ele, que nunca se esquece do gol de Basílio contra a Ponte Preta, no memorável 13 de outubro de 1977. "Fazia 22 anos que a gente não ganhava nada."

* Luciano Huck, assim como Yunes, lembra do memorável jogo de 1977. "Eu cheguei ao Morumbi no ombro do meu pai", disse ele, que faz parte da terceira geração de corintianos da família Huck. Joaquim e Benício, aliás, também são torcedores do time. "Por livre e espontânea pressão", brincou.

* Outra torcedora por ali, Fernanda Yamin também herdou o time da família. Sócia da Gaviões, não perde os jogos e vai até aos churrascos da torcida em Itaquera. "Quase quebrei o pé em 2000, na época do mundial, porque chutei a parede", conta ela. "Mas chorei mesmo quando o Ronaldo foi embora."

* Filha de pai santista, Carin Mofarrej se aproximou do Corinthians por causa do marido, Miguel, e já chegou a ver o filho, Miguel Jr., chorar por conta do time. Marcelo Passos ia a todos os jogos desde jovem, por influência de um vizinho. "Não esqueço do gol de carrinho do Viola, em 1988, quando fomos campeões paulistas." Daniela Gondim acompanhava o time de longe, já que é de Fortaleza, e desde que se mudou para São Paulo vai ao estádio e faz questão de ficar no tobogã. Para ver mais cliques da noite, passe na nossa galeria!

Luciano Huck, José Yunes, Miguel e Carin Mofarrej e Fernanda Yamin: torcida unida

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