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A 6ª edição da SP-Arte, que inaugurou nessa quarta-feira no prédio da Bienal, no Ibirapuera, conseguiu reunir o melhor da produção nacional com obras de artistas estrangeiros em um mix que vai da arte moderna à contemporânea, passando por clássicos, como Portinari e Di Calvalcanti, aos grafites mais incríveis de Titi Freak e Zezão.
* As galerias mais importantes do Brasil estão lá – 70 ao todo – com o melhor dos artistas que representam em peças emblemáticas escolhidas a dedo. Dez galerias do exterior também acreditaram no aquecido mercado de arte brasileiro e trouxeram obras de grandes nomes.
* Destaque da noite de abertura? A venda de um quadro de pequenas dimensões de Ismael Nery, da galeria carioca Pinakotheke, negociado por US$ 1,2 milhão. O colecionador, anônimo e apressado, foi embora da feira com a obra a tiracolo.
* Quem mais foi ver o melhor da arte de perto? Nounouche e Sergio Hamburger, Silvana Tinelli, Rose Bratke, Paulus Magnus, Maurício Ianês, Jeanette e Bruno Musatti, Paulo Francini, Carlito Carvalhosa, entre muitos outros que lotaram os estandes mais badalados.

Lulu Librandi e Milú Villela, Marcos e Tânia Derani, Patricia e Pedro Jereissati, Mariana Auriemo, Maria Ignez Barbosa, Alfredo Setubal, Fabrizio Fasano, Roberto e Rose Bratke com Emilio Kalil: trânsito na Bienal

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